Em um dia chuvoso, Drongo e sua mãe estavam empurrando o carro do padrasto dele. Drongo sugere usar uma alavanca para facilitar a situação, e a mãe dele o elogia, chamando ele de gênio. Mas o padrasto chama eles de preguiçosos e manda eles continuarem a empurrar o carro.

De repente, um raio cai em uma pedra gigante que estava em cima de um morro próximo a eles. A pedra acaba despencando e caindo na cabeça do Drongo e a cabeça dele fica amassada, deixando ele menos inteligente. A pedra gigante rola e empurra a mãe do Drongo, o que faz ela cair do penhasco e acabar morrendo. O padrasto do Drongo sai do carro e fica de queixo caído após ver que seu filho estava com a cabeça amassada e sua esposa desapareceu. Drongo pergunta aonde estava sua mamãe, e o padrasto apenas responde que ela morreu e os dois ficam tristes.

A cena corta e mostra Stéphanie presa em um campo de concentração, enquanto segurava seu filho Mongo em seu colo. Ela estava se escondendo do guarda que estava dando chicotadas nos outros escravos que seguravam pedras. O guarda manda para os escravos andarem mais rápido, e um dos escravos reclama e diz que é errado manter escravos hoje em dia, mas ele apenas recebe uma chicotada como resposta.

A cerca do campo de concentração tinha um buraco, então, para evitar o sofrimento de seu filho, Stéphanie coloca Mongo em cima de uma tartaruga que estava passando na frente do buraco da cerca. Mongo consegue escapar do campo de concentração em cima da tartaruga.

A cena corta e mostra o padrasto de Drongo forçando o seu filho a cortar madeira usando um machado pesado. Drongo não aguenta o peso do machado e acaba caindo, e o padrasto dele começa a bater nele. Drongo começa a chorar.

A cena corta e mostra Mongo em cima da tartaruga e muito despreocupado. A cena corta de novo e mostra Drongo chorando enquanto leva chineladas de seu padrasto. A cena corta de novo e mostra a tartaruga colocando Mongo no chão e seguindo em frente, mas Mongo segura a cauda da tartaruga e vai ao mesmo lugar que ela está indo.

A cena corta e mostra Drongo lavando roupa enquanto canta Juventude Transviada de Luiz Melodia, mas ele é interrompido pelo seu padrasto.

Algum tempo depois, Drongo vai para uma floresta ele conhece Mongo, que estava deitado em cima de uma pedra. Drongo o cumprimenta, e Mongo diz: "Gugu dadá!". Drongo diz que aquele lugar é perigoso e que tem uma onça lá, mas Mongo aponta para um esqueleto de onça no chão e tira um osso da boca, mostrando que Mongo havia comido a onça. Drongo diz que precisa ir, senão o padrasto dele vai bater nele. Drongo dá tchau para Mongo e vai embora.

A cena corta e mostra Drongo chorando enquanto leva chineladas. Algum tempo depois, Drongo volta para a floresta para ver se Mongo estava bem, porque ele ouviu falar que viram um urso pela região, mas Mongo aponta para um esqueleto de urso no chão e dá um arroto, significando que Mongo comeu o urso também. Drongo pergunta por que o Mongo não saiu dali ainda, e Mongo aponta para seus pés e diz: "Unhééé!", significando que Mongo não sabe andar. Drongo escuta seu padrasto gritando seu nome, e ele vai embora da floresta,

A cena corta e mostra o padrasto de Drongo indo embora de casa segurando uma mala, e diz para Drongo que ele já estava grandinho para se virar sozinho. Drongo começa a chorar, e o padrasto do Drongo diz que ele não pagou aluguel e que Drongo tinha que encontrar outra casa para morar.

Drongo volta para a floresta enquanto segurava uma trouxa, e diz que vai morar com Mongo, porque ele era muito corajoso e Drongo pensava que Mongo poderia cuidar dele. Mongo fica confuso, e Drongo fala que a onça e o urso que Mongo havia comido poderiam matar ele, mas Mongo se assusta com isso e pula em cima da cabeça do Drongo, porque ele não sabia que os bichos que ele comeu eram perigosos. Os dois fogem para a cidade grande e começam uma nova vida.