The Thing in the Hat

Avaliação...

1 - Mecânicas e Aprendizado:

Por ser um jogo do tipo plataforma (predominantemente), não achei muito difícil aprender as mecânicas fundamentais (andar e pular), no início o controle não estava respondendo (não sei se foi um bug ou algum problema do meu lado, fica a sugestão de verificação de erro, caso seja mesmo um erro, hahahahah). Os comandos se mantiveram os mesmos entre a parte "plataforma" e a parte "runner" (achei interessante migrar entre essas mecânicas).

2 - Flow:

A parte "plataforma" não pareceu apresentar muitas dificuldades, foi mais uma questão de clima narrativo e encontrar itens para interagir (uma interação bem simples, entendo que o tempo de jam signifique pouco tempo para mostrar todo o potencial das mecânicas eleitas).
O flow da parte "runner" me deixou interessado a início, manter-se correndo ou saltar por cima de plataformas altas (com zonas salvas no caminho); entretanto chegou um ponto (em várias tentativas) que simplesmente era impassável (não dava pulando nem correndo por baixo). Teve também um bug que me fazia correr o contrário.

3 - Narrativa e Polimento:

Por conta dos elementos em tela, percebi que seria uma criança andando (talvez em casa) e um tipo de monstro fantasmagórico levitando atrás (na parte runner). Não pude perceber muitos outros detalhes narrativos (principalmente por conta dos bugs e por faltar feedback (visual e sonoro).

A sugestão é que, para continuidade, foque em feedbacks e correções, para que eu possa saber o destino da criança (ou do jovem).

4 - Cultura:

Com uma boa narrativa é possível alcançar o nicho de pessoas que curtem jogos de tensão, horror ou terror. Com efeitos sonoros, músicas e itens de cena adequados é possível continuar simples e entregar mais conteúdo narrativo. Se criarem uma página para o jogo me convidem para curti-la (Facebook).

5 - Monetização:

Creio que o jogo venderia em preço barato para web, Steam ou celulares (a depender do trabalho com o público).